Mais de 60.000 alunos capacitados

MG (31) 3495-4427, MG (31) 3450-3644, MG (31) 99201-0939,RJ (21) 4063-9441, PR (41) 4063-5441, RS (51) 4063-7441 , DF (61) 4063 640, SP (11) 3522-8441

A crise e o mercado TST

A crise brasileira e o mercado para Técnicos em Segurança no Trabalho

O atual cenário econômico brasileiro não está dos mais favoráveis. Altos índices de desempregos, queda nas vendas e consequentemente nos lucros, desestruturação do governo, ausência de credibilidade dos investidores, entre outros fatores.

 


A instalação da crise no Brasil causa preocupação tanto nos empregados quanto nos empregadores. Empregadores adiando investimentos e novas contratações, enquanto parte da população se encontra desempregada.

 


Acontece que a busca por novas oportunidades e investimentos nos estudos é constante em nossa sociedade e os cursos voltados para segurança no trabalho estão no hanking dos dez mais procurados no segmento técnico. O leque de empresas que o técnico de segurança do trabalho pode atuar é vasto, sendo possível trabalhar em fábricas, construtoras, escritórios, siderúrgicas, empresas de logísticas, hotelaria, engenharia e etc.

 


A segurança no trabalho é tão ampla que permite engenheiros, médicos, enfermeiros, técnicos de nível médio, entre outros profissionais atuarem na área. O setor possui excelentes oportunidades e salários atraentes, segundo informações de especialistas.

 


As normas do Ministério do Trabalho além de serem uma obrigação trabalhista para empresas cuidam da saúde dos funcionários no intuito de melhorar sua imagem. Graças à nova mentalidade dos empreendedores, a segurança no trabalho cresce no mercado e diminui o risco em relação à crise econômica.

 


A demais, a atual legislação brasileira determina que empresas tenham uma quantidade proporcional de profissionais na área de segurança no trabalho em relação ao número de integrantes da equipe. Isto é, oportunidade para atuar nesse mercado não falta, até mesmo porque, existe um significativo aumento no que tange às fiscalizações.

TST NA CRISE

É importante mencionar que, a área de segurança no trabalho está menos propícia a crise econômica, devido à obrigatoriedade dita anteriormente, por algumas empresas preservam em seus quadros de funcionários profissionais da área, e pelo fato de existirem empresas que terceirizam esse serviço.

 

As empresas têm procurado profissionais da segurança no trabalho, com o objetivo de proteger e garantir aos empregados medidas que minimizem os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais, proporcionando bem-estar e condições favoráveis de trabalho, com o fito de reduzir o absenteísmo da equipe e consequentemente aumentar os lucros da corporação.

 

Para quem já atua na área ou queira se especializar, a MA Consultoria e Treinamentos Ltda, ministra treinamentos e presta consultoria em Segurança no Trabalho, especificamente no que diz respeito às Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho. A empresa dispõe de profissionais capacitados para atender as demandas obrigatórias como, medidas, regras e regulamentações exigidas pelo órgão de fiscalização. Caso tenham interesse, acessa o site para maiores informações: www.maconsultoria.com ou entre em contato através do telefone (31) 3495-4427.

 

Amanda Martins (Advogada e gestora corporativa de sistema de gestão da qualidade na empresa MA Consultoria e Treinamentos Ltda).

Referências:

[1] EMPREENDEDORES WEB, redação. “A ATUAL SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL”. Disponível em: http://www.empreendedoresweb.com.br/atual-situacao-economica-do-brasil/. Acesso em 01/06/2016;

 

[2] FERNANDEZ, Marina. “O MERCADO PARA TECNICO EM SEGURANÇA NO TRABALHO E INFORMAÇÕES SOBRE A AREA”. Disponível em: http://www.segs.com.br/demais/18644-o-mercado-para-tecnico-em-seguranca-no-trabalho-e-informacoes-sobre-a-area.html. Acesso em 01/06/2016;

 

[3] RIBEIRO, Geraldo. “MERCADO EM SEGURANÇA DO TRABALHO CRESCE ATÉ EM CENÁRIO DE CRISE”. Disponível em: http://extra.globo.com/noticias/educacao/profissoes-do-futuro/mercado-em-seguranca-do-trabalho-cresce-ate-em-cenario-de-crise-16532904.html. Acesso em 01/06/2016.

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